23/03/10 Ter 22h09  
VISTA  

Na reunião ordinária da Câmara de vereadores de ontem (22), houve 4 pedidos de vista, feitos pelos vereadores Maurício da Rocha, Antonio Luciano dos Santos e Jairo Arruda. Eles alegaram que não é o momento para aprovar projetos como o que autoriza o Executivo a comprar terreno para parque industrial, ou que altera o perímetro urbano de Mamborê, pois estamos em um momento de indefinições na Administração Municipal, após a decisão do TSE, na última quinta-feira (18).

Alguns projetos foram apresentados durante a reunião e não foram discutidos, pois irão para análise jurídica; projetos como do vereador Maurício Rocha, solicitando a colocação de assentos e sistema de senha digital, bem como de guarda-volumes, em todas as agências bancárias de Mamborê e a solicitação, por parte do Executivo, para a destinação de R$ 13.500,00 para a associação da Gangue das Trilhas, para a realização do evento dos trilheiros, em Mamborê, nos dias 17 e 18 de abril.

Entre as moções apresentadas, uma é para a

professora Roni Amélia I. Tiburcio, que começou a lecionar em Mamborê em 1968 e está de afastando da atividade, após 41 anos.

Quanto ao projeto número 10/2010, apresentado pelo Executivo e que tinha a proposta de ampliar em uma hora (durante a semana) a permissão para venda de bebida alcoólica, o presidente Sebastião A. Martinez não colocou em discussão e nem em votação. Disse que, devido às manifestações diversas de entidades e igrejas, o projeto será melhor analisado.

Foi feita a leitura de 3 ofícios sobre a proposta de alteração da chamada "lei seca": um ofício do Pastor Darly Thomé da Silva, presidente do COPAM, um do Padre Francisco Dantas de Carvalho, pároco de Mamborê e um ofício enviado por diversas pastorais e movimentos da Igreja Católica. Em todos os ofícios foi pedido que os horários para venda de bebidas alcoólicas sejam mantidos como estão. Houve até a sugestão de alterar a lei, mas reduzindo o horário.

 

 

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