05/11/13 Ter 10h36
Câmara
Reunião ordinária do Legislativo Municipal
Com ausência apenas do vereador Juliano Sehaber Perez, foi realizada a reunião ordinária da Câmara Municipal de Mamborê, na noite de ontem (4). Um dos projetos apresentados foi o do presidente da Câmara Maurício Jotta Massano, proveniente da Acampar - Associação das Câmaras Municipais do Paraná. O longo texto técnico do mesmo fala da adequação da legislação do município para a solicitação de melhor cobertura de telefonia celular.

Entre os requerimentos, ao Executivo, houve um do vereador Jairo Arruda, solicitando o número de pontes e bueiros sem condições de uso, no município. Ele também quer saber quais medidas serão tomadas para consertá-los. O vereador Dirlei Martins Pereira requereu informações de como está organizada a Defesa Civil de Mamborê e se há treinamentos para os integrantes.

O vereador Jairo também questionou, através de requerimento, se todas as compras feitas no comércio local serão pagas neste ano. Ele justificou o requerimento pois disse que alguns comerciantes tiveram a informação de que algumas notas não serão empenhadas este ano.

O vereador Silvio Silveira requereu se já há projeto para construção da ponte que liga os municípios de Mamborê e de Nova Cantu, sobre o Rio Tricolor. O vereador Dirlei quer saber qual empresa venceu a licitação para corte de grama e os vereadores Jairo e João do Prado apresentaram requerimento sobre a falta de remédios do Centro de Saúde. Eles

questionaram se há previsão para normalização e, também, o porquê do regime contínuo de plantões nas consultas médicas.

A vereadora Sandra Agostinho comentou que os vereadores estão profundamente preocupados com a questão da Saúde Municipal. O vereador Dorneles disse que o fato de haver uma "pequena queda nos recursos" não deve ser desculpa para a falta de remédios. O referido vereador considera isso falta de planejamento.

Foi aprovado o Ato da Mesa nº 6, que nomeia o vereador Dirlei Martins Pereira para autoria do projeto de lei de iniciativa popular, que trata da padronização dos prédios públicos nas cores predominantes da bandeira municipal, que são o branco e o azul. Mesmo sendo um projeto que partiu de pessoas da comunidade e veio com um reforço de mais de 700 assinaturas, no abaixo-assinado, o regimento interno da Câmara diz que um vereador deve ser nomeado para assiná-lo, como autor. O vereador Dirlei disse que a medida vai trazer economia para os cofres públicos, evitando troca de cores de um mandato para outro. O vereador Gumercindo dos Santos disse que gostou das cores que estão sendo utilizadas por esta administração e não acredita que haverá economia, se houver a padronização.

Alguns vereadores elogiaram o trabalho  feito no cemitério, por ocasião do Dia de Finados, e estradas. Os responsáveis pelos setores urbano e rodoviário até receberam uma moção do vereador Dorneles Adão Cavali.