Na parte do fundo, havia alguns materiais da empresa H3M de Hélio Galvão, mas eram coisas de pouco valor, segundo o próprio Hélio Galvão, que já está instalado em Campo Mourão há cerca de 4 anos. Sua empresa produz equipamentos para tratamento de semente para o plantio.

O caminhão tanque da prefeitura estava cheio e foi de grande utilidade para evitar que o fogo atingisse outras casas. Ambrósio Kalatai Gavanski foi um dos voluntários que enfrentou a fumaça, com a mangueira de água.

Um caminhão e um carro do Corpo de Bombeiros de Campo Mourão chegou às 13h45, mas não havia nada mais a ser feito.

A fumaça escura foi vista por pessoas no Conjunto Jardim América e até na localidade de Água Grande.

O prédio destruído pelo fogo estava em um dos terrenos que deverão ser permutados pela chácara às margens da BR 369, para instalação do novo parque industrial.

Informações da presidente

Marilza Czui, presidente da Associação Mãos Criativas, informou que o livro ata, livro de prestação de contas e documentos estavam na gaveta de uma mesa que foi retirada a tempo. Portanto, foram salvos do fogo. Ela disse que estava no local na parte da manhã e que apagou todas as luzes, as quais ficavam acesas durante a noite. Informou também que havia muito artesanato produzido no interior do prédio e que nem um por cento do que havia, pode ser salvo.

Czui disse que havia um cômodo onde a Secretaria de Cultura guardava objetos que não estavam mais em uso. Esses objetos também eram altamente inflamáveis, como isopor, papelão e outros.